O dado manda no novo mercado. Isso é óbvio e você está cansado de saber. Portanto, comparar Zoho Analytics e Power BI vai muito além de simplesmente colocar preços lado a lado.
Trata-se de entender como a integração, modelo de licenciamento, IA, segurança e usabilidade impactam sua rotina de análise. Porque, convenhamos, ter informação não basta; é preciso trabalhar para que ela trabalhe para você.
Neste artigo, vamos apresentar tudo o que interessa a quem quer sair do “talvez funcione” e entrar no “funciona do meu jeito”.
Confira!
O primeiro ponto onde Zoho Analytics costuma conquistar quem sai do Power BI é a clareza nos planos. Enquanto o Power BI Pro e o Premium exigem combinações confusas de usuários criadores, visualizadores e licenças complementares, a Zoho simplifica: criador paga um preço fixo, visualizador outro.
Não existe taxa para compartilhar dashboards ou incorporar relatórios. Quer um exemplo? Para uma equipe de 250 pessoas, os cálculos mostram: Power BI Premium pode chegar a US$59 mil/ano, enquanto o mesmo time usando Zoho Analytics fica por volta de US$11 mil/ano — quase 80% de economia, sem abrir mão de funcionalidades avançadas.
E isso importa por quê? Porque em BI o custo de oportunidade não mora só na licença, mas no tempo que a equipe perde tentando decifrar a fatura ou pedindo permissão extra para cada novo relatório.
O Zoho Analytics leva ainda mais vantagem com o conjunto de conectores nativos: são mais de 500, incluindo bases SQL, ERP, planilhas, Google Workspace, Salesforce, Shopify, Ads e o que mais fizer sentido para seu funil.
No Power BI, a integração é potente dentro do ecossistema Microsoft. Mas quando o dado mora fora, em sistemas de terceiros, é comum depender de Power Query, scripts DAX ou Azure Data Factory — o que exige mais tempo e know-how técnico.
No Zoho Analytics, o DataPrep já vem embutido. Não precisa de compra separada ou extensão: você limpa, transforma, combina e carrega os dados numa interface de arrastar e soltar, sem afundar na codificação.
Criar relatórios não deveria parecer aprender latim. Essa frase de um usuário resume o que muita gente sente com DAX no Power BI. É uma linguagem completa? Sim. Mas exige curva de aprendizado, que para equipes pequenas ou híbridas vira uma muralha.
No Zoho Analytics, a visualização é intuitiva: mais de 75 tipos de gráficos, funis, geo maps e tabelas dinâmicas prontos para uso. Quer comparar duas métricas? É clique. Quer criar filtros interativos? É clique. Quer converter para narrativa? Zia faz isso com IA.
Seus dashboards não precisam ser apenas bonitos, compreende isso? Pois elas precisam se explicar sozinhos para a liderança, o financeiro, a operação.
No Power BI, a IA depende de integrações mais complexas com Azure Machine Learning e scripts Python. Funciona? Claro. Mas exige uma equipe mais especializada.
Já no Zoho Analytics, a IA faz parte do pacote: a Zia, assistente virtual, responde perguntas em linguagem natural, detecta anomalias, cria narrativas de insights e faz previsões com modelos de Machine Learning low-code.
Precisa aprofundar? O DSML Studio permite criar modelos do zero ou usar Python dentro da plataforma, mas só se quiser. Para 80% das análises do dia a dia, a IA pronta do Zoho Analytics dá conta rápido.
BI não é PowerPoint — é ferramenta viva. E se cada setor guarda sua planilha na gaveta, a empresa patina no mesmo ponto. Por isso, comparar Zoho Analytics e Power BI na colaboração faz sentido.
O Zoho Analytics permite workspaces colaborativos, comentários no contexto dos gráficos, permissões por função e versionamento de relatórios. Tudo nativo, sem precisar da versão Pro ou Premium para liberar o básico.
No Power BI, recursos colaborativos exigem investimento no Pro/Premium. Para times grandes ou franquias, o custo cresce rápido — e o pior: alguns usuários ainda acabam recebendo prints de dashboards em vez de acesso ao vivo.
O Zoho Analytics pode rodar na nuvem Zoho, on-premise ou em nuvens públicas como AWS, Azure ou Google Cloud. Quer colocar o BI no seu servidor? Vai. Quer criar uma camada embedded para clientes ou parceiros? Vai também.
No Power BI é essencialmente cloud-first, com a opção on-premise exigindo Power BI Report Server — mais configuração, mais licenças. Para quem precisa de um BI marca branca, o Zoho Analytics entrega embedded (incorporação) com a identidade da empresa, sem burocracia.
Aqui os dois se equilibram: Zoho Analytics cumpre padrões robustos (ISO/IEC 27001, SOC 2 Tipo 2, GDPR, HIPAA) e possui centros de dados globais com backup diário. O Power BI, como parte da Microsoft, também segue boas práticas, mas com maior foco no compliance dentro do ecossistema Azure.
Para quem atua em países com regras de privacidade regional, a flexibilidade do Zoho Analytics em usar data centers específicos ou criar ambientes dedicados é um diferencial real.
É aqui que muitos tomam susto. No Power BI, os custos “crescem pelas bordas”: é licença para criar, outra para visualizar, outra para compartilhar, outra para embedded. E se os dados explodem? Premium.
No Zoho Analytics, o modelo é transparente. Você sabe quanto paga por criador e por visualizador. E os upgrades são incrementais: seu time cresce, o orçamento não sai do controle.
Para quem quer migrar, o Zoho Analytics ainda oferece suporte de onboarding, importação de painéis e templates prontos para reconstruir relatórios rapidamente.
Nenhuma plataforma se instala sozinha, portanto, conte com a WebPeak Consultoria, parceira Zoho no Brasil. Ajudamos sua equipe a migrar, integrar dados, definir KPIs que fazem sentido e treinar quem vai usar Zoho Analytics todos os dias.
Afinal, BI é uma ferramenta de cultura: quando bem implantado, deixa de ser apenas software e vira mentalidade de decisão orientada por dados.
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